Wednesday, February 26, 2003
Voltando ao assunto, um dia alguns membros do pafv se rebelaram, e decidiram assassinar o blog. Assim como se pode matar o tempo, decidiu-se racionalmente pelo fim do blog, não um fim melancólico, porém, mas sim um final violento e feliz. O projeto havia acabado, e tinha chegado sua hora de morrer.
Djandjiopac tinha profunda admiração por esse nome, que ele mesmo inventou, e gostaria de ver sua colega utilizando-o. Nunca ficou claro se ela realmente o utilizou, porém o Robespierrot se regozijava em pensar na existência concreta de uma Miseline.
Quando o blog estava mais ou menos no meio do meio, uma pequena rixa começou a surgir entre a Mibustine e a Hemileia. Esse acontecimento se deu antes que a Hemileia mudasse seu nome, que antes era Miseline.
Crianças e senhores, eis que nos encontramos de novo, para mais uma conversa descontraída e bonita sobre o finado blog do pafv.
Tuesday, February 25, 2003
Citação chupada: no meio da história, pode ser que apareça um personagem novo, o Reuser Fräulein, mas ninguém garante. Porém, como nunca se sabe, é melhor sinalizar do que se surpreender depois. Estamos seguros.
Mas como sou fã de James Joyce, e quero que minha crônica corra como um rio caudaloso, encontrei uma pororoca no meio, que trouxe, nas águas sujas de sua narrativa, uma outra história fmosa, a do caso de amor entre Vikram Alakrán e Mibustine Chuck, mas que fica para o dia que vem.
Mibustine, com inveja de um plano tão astuto, mirabolante, sem vestígios de salafrariedade, resolveu intituir o terror feliz, à la Robespierrot: destronou todos do Pafv.
Até que um dia, Walter Pêssego, um pouco viado, resolveu <> revelar a Mibustine que arquitetava um plano maligno para tirá-la de cena: Matá-la, e depois destroná-la da liderança.
Dono de um estilo inconfundível (até ser ultrapassado por seu maior rival, Ducci Nerone) ele escandalizava as regiões do alto Meyer até na barra da Tijuca. Quem não viu, verá.
Depois, o blog foi crescendo, até a entrada de seu membro mais proeminente, o Djandjiopac Robespierrot.
Sim, e quem duvida pode ir no famoso histoire do Pafv. Essa frase é repleta de saudades e melancolia, com uma pitada de nostalgia.
Mas antes do fim, logicamente há um começo, e no meio de tudo, o meio. Quero ser o cronista não só do fim, mas também do início, e, quem sabe, do meio.